Referências
ADAM, Karl. Jesus Cristo. Trad. Henrique Elfes. São Paulo: Quadrante, 1986.
BERTAGNOLI, Afonso. Prefácio. In: SCHOPENHAUER, Arthur. O livre-arbítrio. Trad. Lohengrin de Oliveira. Rio de Janeiro: Nova Fronteira; Saraiva, 2012. p. 17-22.
CAMPOS, Geir. O poeta Nietzsche. In: NIETZSCHE, Friedrich. Assim falava Zaratustra: livro para toda a gente e para ninguém. Trad. José Mendes de Souza. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2012b. (Saraiva de Bolso). p. 11-16.
CHAVES, Ernani; SENA, Allan Davy Santos. Nem gênio, nem herói: Nietzsche, Renan e a figura de Jesus. Rev. Fil., Aurora, Curitiba, v. 20, n. 27, p. 321-336, jul./dez. 2008.
CHESTERTON, Gilbert Keith. Ortodoxia. São Paulo: Mundo Cristão, 2008.
COLLINSON, Patrick. A Reforma. Trad. S. Duarte. Rio de Janeiro: Objetiva, 2006. (História Essencial).
COOMARASWAMY, Ananda K. O que é civilização. São Paulo: Siciliano, 1992.
COSTA, Paulo Sérgio de Jesus. Notas sobre Nietzsche e a religião: o tipo Jesus como Príncipe Míchkin. Ethica, Rio de Janeiro, v. 16, n. 2, p. 73-80, 2009.
DANIÉLOU, Jean. Sobre o mistério da história: a esfera e a cruz. Trad. Maria Laura Philbert. São Paulo: Herder, 1964.
DILTHEY, Wilhelm. A construção do mundo histórico nas ciências humanas. Trad. Marco Casanova. São Paulo: Editora UNESP, 2010. (Clássicos UNESP).
DOUKHAN, Abi. Review of Nietzsche and Levinas. Foucault Studies, No. 11, p. 206-209, fev. 2011.
ELIADE, Mircea. Imagens e símbolos: ensaios sobre o simbolismo mágico-religioso. São Paulo: Martins Fontes, 1996.
______. Mito e realidade. 4 ed. São Paulo: Editora Perspectiva, 1994.
FREUD, Sigmund. Moisés e a religião monoteísta. Lisboa: Guimarães Editores, 1990.
GALIMBERTI, Umberto. Rastros do sagrado: o cristianismo e a dessacralização do sagrado. São Paulo: Paulus, 2003.
GRUDEM, Wayne. Teologia Sistemática. São Paulo: Vida Nova, 2009.
GUITTON, Jean. Jesus. Trad. Oscar Mendes. Belo Horizonte: Editora Itatiaia Limitada, 1960.
HAYEK, Friedrich August von. O caminho da servidão. 6 ed. São Paulo: Instituto von Mises Brasil, 2010.
JEREMIAS, Joachim. O sermão da montanha. 6 ed. São Paulo: Edições Paulinas, 1988.
JUNG, Carl Gustav. Interpretação psicológica do dogma da Trindade. Petrópolis: Vozes, 1979.
KREEFT, Peter. Jesus, o maior filósofo que já existiu. Trad. Lena Aranha. Rio de Janeiro: Thomas Nelson Brasil, 2009.
LECLERCQ, Jacques. O mistério do Deus-Homem. Trad. Emérico da Gama. São Paulo: Quadrante, 1997.
LÉONARD, André. Cristo e o nosso corpo. Trad. Henrique Elfes. São Paulo: Quadrante, 1994.
MALINA, Bruce J. O evangelho social de Jesus: o reino de Deus em perspectiva mediterrânea. São Paulo: Paulus, 2004.
MARÍAS, Julián. Introdução à Filosofia. Trad. Diva Ribeiro de Toledo Piza. São Paulo: Livraria Duas Cidades, 1960.
MORÃO, Artur. Advertência do tradutor. In: NIETZSCHE, Friedrich. Ecce homo: como se vem a ser o que se é. Trad. Artur Morão. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2011. (Saraiva de Bolso). p. 9-10.
NANCY, Jean-Luc & LACOUE-BARTHE, Philippe. O mito nazista. São Paulo: Editora Iluminuras Ltda, 2002.
NIETZSCHE, Friedrich. A genealogia da moral. Trad. Antonio Carlos Braga. 3 ed. São Paulo: Editora Escala, 2009.
______. Além do bem e do mal: prelúdio de uma filosofia do futuro. Trad. Mário Ferreira dos Santos. Petrópolis, RJ: Vozes, 2012a. (Vozes de Bolso).
______. Assim falava Zaratustra: livro para toda a gente e para ninguém. Trad. José Mendes de Souza. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2012b. (Saraiva de Bolso).
______. Ecce homo: como se vem a ser o que se é. Trad. Artur Morão. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2011. (Saraiva de Bolso).
______. O Anticristo: ensaio de uma crítica do cristianismo. Trad. Pedro Delfim Pinto dos Santos. 7 ed. Lisboa: Guimarães Editora, 1988.
______. Obras Incompletas. Tradução e notas de Rubens Rodrigues Torres Filho. São Paulo: Nova Cultural, 1999.
PLATÃO. Diálogos (Eutífron, Apologia de Sócrates, Críton, Fédon). Coordenação editorial: Janice Florido. São Paulo: Nova Cultural, 2000. (Os Pensadores).
RATZINGER, Joseph. Jesus de Nazaré: primeira parte: do batismo no Jordão à transfiguração. Trad. José Jacinto Ferreira de Farias. São Paulo: Editorial Planeta do Brasil, 2007.
REALE, Giovanni. Corpo, alma e saúde: o conceito de homem de Homero a Platão. São Paulo: Paulus, 2002.
______. O saber dos antigos: terapia para os tempos atuais. 3 ed. São Paulo: Edições Loyola, 2011.
SANTOS, Mário Ferreira dos. Filosofia e história da cultura. Vol. II. São Paulo: Logos, 1962.
SARTRE, Jean-Paul. O existencialismo é um humanismo. Trad. João Batista Kreuch. Petrópolis, RJ: Vozes, 2012. (Vozes de Bolso).
SCHOPENHAUER, Arthur. O livre-arbítrio. Trad. Lohengrin de Oliveira. Rio de Janeiro: Nova Fronteira; Saraiva, 2012.
SCHUBERT, Kurt. Os partidos religiosos hebraicos do período neotestamentário. São Paulo: Edições Paulinas, 1979.
TILLICH, Paul. Amor, poder e justiça: análises ontológicas e aplicações éticas. São Paulo: Fonte Editorial, 2004.
TOLSTOY, Leo. The Kingdom of God is within you. Translated by Constance Garnett. Mineola, New York: Dover Publications, 2006.
TOMÁS DE KEMPIS. Imitação de Cristo: textos escolhidos. Trad. Emérico da Gama. 2 ed. São Paulo: Quadrante, 1995.
VON MISES, Ludwig. Theory and History: an interpretation of social and economic evolution. Auburn (Alabama): Ludwig von Mises Institute, 2007.
WINCKEL, Erna van de. Do inconsciente a Deus: ascese cristã e psicologia de C. G. Jung. Trad. Benôni Lemos. Revisão Andréa M. De C. Aguiar. São Paulo: Ed. Paulinas, 1985.
ZILLES, Urbano. Filosofia da Religião. 8 ed. São Paulo: Paulus, 2010. (Coleção Filosofia).
- Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado (Veja O Efeito do Acesso Livre).